Universal’s Volcano Bay™ | Crédito: Divulgação Universal Orlando Resort™
Volcano Bay. Com certeza você já ouviu falar neste nome, certo? O mais novo parque temático do Universal Orlando Resort está de portas abertas e funcionando a todo vapor desde o último dia 25 de maio. É isso mesmo! A já extensa lista do que fazer na cidade da magia e da diversão acaba de aumentar em mais um tópico e tem tudo para mergulhar o visitante – literalmente! – em um universo feito de água.
Representando um paraíso tropical inspirado nos destinos do sul do Pacífico, como as belíssimas Polinésia e Nova Zelândia, o parque aquático Universal’s Volcano Bay ocupa mais de 120 mil m² e tem 18 atrações imperdíveis distribuídas em quatro áreas – Krakatau, Wave Village, River Village e Rainforest Village. Aberto diariamente das 10h às 20h, o complexo dá as boas-vindas a visitantes de todas as idades e exibe uma infraestrutura supercompleta, fruto de um projeto que levou três anos para sair do papel e o posicionou como um substituto e tanto do Wet n’Wild, que encerrou suas atividades em 31/12/2016.
Universal’s Volcano Bay™ | Crédito: Divulgação Universal Orlando Resort™
No coração do empreendimento fica o imponente vulcão Krakatau, símbolo máximo do parque. Além de estampar milhares de fotos, estão abrigadas sob os seus 60 metros de altura quatro atrações: os toboáguas Kala & Ta Nui Serpentine Body Slides, nos quais o visitante entra em uma espécie de cápsula e espera, a qualquer momento, o chão sob seus pés se abrir, fazendo-o cair em queda livre ao longo de 38 metros; o Ko’okiri Body Plunge, com uma queda a 70 graus de inclinação e cujo tubo atravessa uma piscina repleta de pessoas; a Krakatau Aqua Coaster, montanha-russa em que até quatro integrantes se acomodam em um tipo de canoa e encaram um percurso sinuoso, e a Punga Racers, constituída por quatro toboáguas fechados, por onde é possível deslizar rapidamente com o apoio de um tapete.
Batizado com um nome que em muito lembra o célebre Krakatoa, vulcão situado entre as ilhas de Sumatra e Java, no território indonésio, o point utiliza dois artifícios para conquistar os flashes e a atenção do público: seja jorrando água durante o dia ou com os efeitos especiais que, à noite, se assemelham à lava. Vale a pena manter a câmera a postos!
Caso o seu passageiro prefira se manter longe dos brinquedos radicais, a dica é curtir a Wave Village, bem mais tranquila. Com um quê de praia, é nesta região em que fica a Waturi Beach, com piscina com ondas, água aquecida e faixa de areia artificial, que serve de endereço para chalés privativos de até dois andares, perfeitos para quem quer privacidade e sossego. Também aos pés do Krakatau está a The Reef, piscina de águas transparentes que é o destino final de quem desce o Ko’okiri Body Plunge, mencionado acima.
Sabe mais uma atração que não pode ficar de fora e que está na área de Rainforest Village? A Maku Puihi Raft Rides. Boias com até seis pessoas escorregam por um túnel e, impulsionadas pela ação da água, sobem e descem as paredes em formato de disco. Quem gosta da sensação deve experimentar também a Puihi, logo ao lado e cujo percurso fechado, significativamente mais acentuado, alcança gravidade zero, gerando friozinho na barriga e uma emoção difícil de descrever.
Outros destaques são os tobogãs Ohyah and Ohno Drop Slides, repletos de curvas, que alcançam grande velocidade no trajeto e, ao fim, arremessam o visitante quase dois metros acima da água em uma piscina. Já o Taniwha Tubes tem quatro escorregadores diferentes – na hora de brincar, dá para escolher entre botes individuais ou para duas pessoas.
E que tal aproveitar a visita à Rainforest Village para conferir o TeAwa The Fearless River? Depois de se acomodar em uma boia, basta relaxar sob o sol e se deixar levar pela correnteza, curtindo o balanço da água.
Crianças e parques aquáticos têm tudo a ver e, por isso mesmo, o Volcano Bay reservou um espaço exclusivo para a diversão da garotada: o River Village. Enquanto no Tot Tiki Reef há fontes que liberam sprays, tobogãs próprios para os pequenos e um vulcão em miniatura, o Runamukka Reef é constituído por um playground de três andares onde o lazer é quem manda, disponibilizando pistolas d’água, escorregadores e diversas outras brincadeiras. Ficar de bobeira no Kopiko Wai Winding River é outra boa aposta. A bordo de uma boia, a correnteza leva o visitante para um passeio relaxante e o conduz por trechos no interior do vulcão.
Universal’s Volcano Bay™ | Crédito: Divulgação Universal Orlando Resort™
Mas nem só atrações “lights” são encontradas ali. O trajeto da Honu ika Moana, por exemplo, faz o coração bater mais rápido à medida que os botes, que acomodam até cinco pessoas, deslizam pelos toboáguas. Os passageiros são guiados por quedas acentuadas e girados nas boias para que caiam de frente e de costas. Fala sério, não dá para não ir!
O Volcano Bay trouxe consigo uma série de inovações tecnológicas, as quais podem ser resumidas em uma única palavra: TapuTapu. Calma que a gente já explica o que é isso! Trata-se de uma pulseira que todos recebem na entrada do parque e que permite que seja feito um check-in em um sistema de fila virtual, dispensando a necessidade de aguardar, em pé e sob o sol, na maioria dos casos, para entrar nas atrações. Uma vibração no pulso e uma notificação na tela avisam que chegou a sua vez de brincar. Reservar o lugar nos brinquedos é bem simples: basta procurar pelo totem com o logotipo do Volcano Bay na entrada das atrações e encostar a pulseira.
Universal’s Volcano Bay™ | Crédito: Divulgação Universal Orlando Resort™
A TapuTapu acumula, também, inúmeras outras funções: o visitante consegue destrancar o armário alugado, pagar pelo consumo de alimentos e bebidas a partir do cadastro do cartão de crédito (o que pode ser feito na chegada ao complexo ou por meio do aplicativo do Universal Orlando) e até mesmo interagir com certos locais do parque ativando a função Tap Tu Play, responsável por acionar determinados efeitos especiais, como controlar a água jorrada de algumas estátuas ou acender imagens ocultas no vulcão. Ah, e não se esqueça: é preciso devolver a pulseira ao fim do dia.
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